terça-feira, 29 de março de 2011

Did You Get the Message?

It was beginning 1997. I was recently promoted from trainee to Business Analyst and my leader called me to a one on one meeting. He told me the client was reducing the team and I would not be needed. Yes the words were exactly “NOT NEEDED”. He also said that there was nothing he could do to help me and suggested me to talk to the HR to see if they had something for me in the Company. To prove he was a “great” leader, he gave me 30 days to find another position.
HR team found 2 possible projects for me within a week. I was really happy with that and went to the first interview.  The first interviewer told me about the project and asked a lot of questions…Everything was going great until he asked me “Do you speak English?”.  At the time, the answer was NO.  He told me English was required and said “I’m sorry”.
The second interview started as good as the first one. I had the background needed for the position, the interviewer liked my profile but…he made the same question “Do you Speak English?”. I said "NO I don’t" as I did in the first one. I left the second building asking myself “Why didn’t you start the English course last year?”. I was getting very concerned and something was telling me that I was up to lose my job.
The second interviewer called me 2 days later and told me “Hey Eduardo, you did great on the interview, but you got 2nd place. The main issue is that you don’t speak English and the other person does”. Well, I had nothing to lose and to be honest I was quite desperate. Then I answered “If I understood correctly what you said, if I had English skills you would choose me instead of the other person, right?” and he said “Yes!”. And I said “Ok, let’s do this. You give me 6 months and I’ll work very hard to learn English. If I don’t speak English in 6 months you fire me!”. I don’t know why the interviewer did that, but he accepted.
The next six months after that day were very stressful. I studied English every day, during lunch; after work at night; at the restroom…any free minutes were dedicated to learn English. I was not fluent by the end of 6 months, but I was able to speak quite good and joined a global project. I never stopped learning English since then, and I always think I’m not good enough.
After that, I studied Spanish and now I’m studying German.
Those were the days where speaking English was a key differentiator. Today, if you don’t speak at least 2 different languages (plus your own language!) you may have problems to get a good job.
I learned in the hard way, but it was a lifetime lesson.
Se você não entendeu o que está escrito acima, corra. Embora você possa estar atrasado (a), nunca é tarde para começar a aprender.
Um abraço,
Edu Dias

terça-feira, 22 de março de 2011

O poder da Tolerância

Poucas vezes vi minha filha Marina tão feliz quanto nesse final de semana. Ficou ansiosa, não dormiu direito e ficou imensamente feliz. Ela foi ao estádio de futebol pela primeira vez no domingo.
E a razão da felicidade dela foi, para mim, um grande exercício de tolerância.
Todos sabem que gosto de futebol e sou torcedor do SPFC (nesse momento uma pequena pausa para as brincadeiras de sempre). A Adri também gosta de futebol, e torce pelo Palmeiras. Até aí nenhum problema, pois o amor supera quase tudo. Temos duas filhas e a solução que demos para  a questão do futebol foi simples. Teríamos uma filha torcendo por cada time. Dessa forma atingiríamos a igualdade e ninguém sairia prejudicado.
A Giovanna (calma e tranqüila quando o assunto é futebol, torce pelo SPFC). A Marina (que é mais passional e pegou gosto pelo futebol, virou palmeirense).
Perdi a conta de quantas vezes tentei fazer a Marina mudar de time. Todas elas em vão. Os jogos do Palmeiras se tornaram diversão em casa, pois vê-la torcer é um grande barato.
Foi aí que tomei uma decisão que eu chamei de “exercício de tolerância”. Se você gosta de futebol deve lembrar a emoção da primeira vez em que você assistiu a um jogo de futebol ao vivo, no estádio. A atmosfera do local, o barulho da torcida, a emoção do gol. Eu não poderia privar a Marina de sentir essa emoção para que ela se recordasse mais tarde.
Para isso, eu tive que transpor minhas barreiras. Entrar numa arquibancada cheia de pessoas que não pensavam como eu penso, não torciam pelo mesmo time que eu torço. Enfim, não queria sentir a sensação de ser o estranho no ninho. Mas lá fui eu, por amor e só por amor.
Ser tolerante e ir ao estádio num jogo de um arqui-rival foi um preço muito baixo perto da felicidade da Marina. Perdi a conta de quantas vezes ela me agradeceu. Ela se divertiu demais, seus olhinhos brilhavam, seu coração batia forte, estava nitidamente emocionada. O jogo terminou em empate, mas certamente eu ganhei. Sei que a Marina não se esquecerá esse dia, assim como tenho certeza que não esquecerei. Foi um momento mágico.
Mais tarde, em casa, ao pensar no tema do post dessa semana, decidi relatar o ocorrido. Primeiramente para dividir minha alegria ao deixar minha filha tão feliz, mas também para que pensemos o quanto poderíamos ganhar no nosso dia-a-dia, seja nas relações de trabalho ou nas nossas relações pessoais, se exercitássemos mais a nossa tolerância sobre diferentes pontos de vistas, sobre posições entre os departamentos de uma empresa, sobre metas conflitantes, sobre a escolha do que fazer no final de semana com a família.
Às vezes, tão difícil quanto tomar a decisão de ser tolerante, é descrever a sensação de ver o resultado positivo que a tolerância gera.
Nessa semana pense nisso.
Um abraço,
Edu Dias

terça-feira, 15 de março de 2011

“Ser” ou “Estar” Eis a questão

Acontecimentos catastróficos como o ocorrido no Japão sempre geram reflexões sobre a realidade da vida. É nesse momento que invariavelmente alguém na nossa roda de amigos, no almoço, diz a frase que apesar de real só lembramos nessas circunstâncias “Como somos pequenos diante da força da natureza” ou “A gente não é nada mesmo”.
A catástrofe nos traz, além da tristeza e do sentimento de perda de seres humanos (alguns perdem entes queridos), a dura realidade da nossa existência.  Somos mesmo pequenos.
E aí um ser humano estudou, fez faculdade, pós-graduação, conseguiu um bom emprego, fez bons projetos. Até esse momento, ele/ela poderia dizer “Estou no caminho certo”. Até que chega o momento da transformação, da metamorfose. Esse ser humano é promovido a uma posição de liderança.  É como diz o ditado popular “Se você quer conhecer alguém de poder a ele/ela”.
Em minha opinião, o momento da promoção é onde a pessoa decide pelo “Estar” ou pelo “SER”. Há uma diferença grande entre essas duas escolhas.
Os que escolhem pelo “SER” se transformam no estereótipo da sua posição. As frases mudam para o “eu SOU bom” “SOU eu quem manda aqui” “Eu SOU o responsável pelo sucesso dessa empresa” “Voce sabe com quem está falando? Eu SOU o (a) ...” entre  outras tantas frases que na minha vivência profissional tive o desprazer de ouvir.
Já os que optam pelo “Estar” entendem a momentaneidade da vida. Não “são” gerentes, diretores, “ESTÃO” gerentes ou diretores. Essas pessoas compreendem que gerenciar uma área, um setor, uma empresa é uma condecoração que só se mantém se você continuar a dar resultados de forma consistente e duradoura. Quem “está” na liderança de uma empresa, não precisa dizer seu cargo a cada conversa, a cada telefonema. O cargo a ele/ela se confere naturalmente e por isso recebem mais respeito e admiração.
Se você tiver que optar pelo ser que seja para ser simples. Isso não significa deixar de se sentir orgulhoso por tudo o que você alcançou, significa não deixar que a sua condição profissional – que é momentânea -  se sobreponha à sua condição de ser humano, falível e sujeito a erros.
Voltando ao assunto do Japão, meus sinceros sentimentos à comunidade japonesa. Tal catástrofe reforça minha convicção que “ESTAR” é a melhor opção. “ESTOU” de bem comigo, com a minha condição de ser pequeno diante da natureza.
Um abraço,
Edu Dias

terça-feira, 8 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher

O post de hoje é dedicado as mulheres. E esse tema não poderia ser mais especial. Afinal de contas, não é de hoje que as mulheres mostram sua força, determinação e vontade de conquistar o mundo. Minhas principais lições de vida vêm de uma mulher. Minha mãe que, sozinha criou e educou três filhos e lutou dia e noite pelo nosso sustento e nosso sucesso. Devo a essa mulher meu caráter, minha obstinação e minha determinação.
Com a sua força, ela superou todas as dificuldades, todos os preconceitos que a cercavam à época e venceu.
Crescemos num mundo cheio de preconceitos e fico feliz em ver o avanço representado pela independência e determinação das mulheres. Durante minha carreira, fui liderado e liderei muitas mulheres. Algumas delas demonstravam um posicionamento forte e austero, muitas vezes duro que sempre acreditei ser uma “capa protetora” diante das desconfianças e olhares que de forma preconceituosa questionavam “é ela mesmo quem manda aqui?”. Ainda que duronas e aparentemente insensíveis elas venceram.
Outras, mais confiantes, não escondiam a doçura e a dualidade que ainda existe no mundo feminino. São mulheres-líderes, mulheres-mães, mulheres-esposas e pronto! São acima de tudo mulheres. Esses mundos convivem de certa forma em harmonia. Nem por isso deixaram de comandar de forma excepcional suas equipes.
Convivo com uma dessas mulheres há mais de 15 anos. Minha esposa é uma mulher forte e determinada, que soube de forma exemplar entender e participar do meu crescimento profissional e pessoal. Tivemos momentos duríssimos onde vivemos em Estados diferentes, projetos que me tiraram meses do convívio da família e lá estava ela, ao meu lado, cuidando dos nossos projetos mais preciosos – nossas filhas – cuidando da nossa casa e ao mesmo tempo crescendo profissionalmente também de forma significativa. Um exemplo da mulher moderna.
E pra finalizar, a vida me presenteou com mais duas mulheres, minhas lindas filhas Giovanna e Marina. Já vieram ao mundo com o chip da nova mulher. Questionadoras, desbravadoras, inteligentes e independentes. E além de tudo isso, Lindas!
Como não falar das mulheres se todos os meus dias são delas? O dia 08 de Março é somente o dia que simboliza os outros 364 dias em que eu, particularmente, vivo e me dedico para que elas sejam mulheres cada vez melhores.
Há quem diga que as mulheres dominarão o mundo em 20 anos. Que bom que Deus me presenteou com a Giovanna e a Marina, duas das mulheres que tornarão essa previsão a mais pura realidade.
Um abraço,
Edu Dias

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O Poder da Vulnerabilidade

Há 4 semanas iniciei um curso para aprender um novo idioma: O Alemão. Muitos me perguntaram porque, uma vez que uma grande parte dos alemães, principalmente quando tratamos de negócios falam Inglês. É verdade, mas no meu caso encontrei três razões:
1)      Um novo desafio pessoal. Comprometi-me a cumprir a meta de falar uma língua adicional ao Português, Inglês e Espanhol.
2)      Uma razão de negócios, uma vez que, no meu ambiente de trabalho atual tenho contato com clientes e colegas que se comunicam em alemão.
3)      Gerar mais uma diferenciação ao meu perfil profissional, pois o Inglês e Espanhol já não trazem a mesma diferenciação de anos atrás.
Mas não é sobre o curso de idiomas que eu quero comentar e sim sobre a sensação de aprender uma língua completamente diferente e difícil. Aprender o alemão me deixou num estágio completo de vulnerabilidade. Nas primeiras aulas, eu não conseguia entender nada. Meu cérebro processava as palavras que eu ouvia e me devolvia um “o que é isso ?” “Com quem você está falando?”.
É aí que entra um aprendizado que tirei de um livro que li para alguns dos treinamentos de liderança que ministrei na minha carreira. O livro se chama As 5 Disfunções de um time, cujo autor é Patrick Lencioni. Esse livro explica os erros mais comuns que equipes que não tem performance apresentam. Uma delas, é a “Lack of Trust”, numa tradução simples, a “falta da verdade”.
Equipes que tem esse problema geralmente vivem na superficialidade, pois faltam com a verdade. Mas a verdade discutida no livro não se refere a mentiras e falsidades, e sim ao fato das pessoas não conseguirem ser vulneráveis para dizerem uns aos outros “eu não sei” “eu preciso de ajuda” “eu estava errado” “eu não entendo”.
É Incrível o poder que a vulnerabilidade pode trazer a um líder. As empresas criaram uma falsa verdade de que os líderes precisam saber todas as respostas. E infelizmente nós não temos todas as respostas. É aí que o líder ganha o respeito e a confiança da equipe. Ao se mostrar vulnerável e pedir ajuda ao time, o time se engrandece, se fortalece. Os laços ficam mais fortes e as pessoas começam a enxergar o líder como um ser humano e não como um oráculo que deve ter todas as respostas.
E não se engane, seu time sabe quais são seus pontos fortes e que pontos você precisa melhorar. Deixar isso claro é o caminho mais curto para ganhar seu time. Ao fazer isso, seu time também vai se sentir à vontade de te dizer “não sei” “me ajude” e isso pode melhorar a lucratividade da sua organização, pois você vai saber antes o que as pessoas precisam e que problemas elas enfrentam.
Eu vou continuar com a minha sensação momentânea de vulnerabilidade com o idioma alemão.
A você, sugiro testar a vulnerabilidade com seus times e colegas. Depois divida aqui os resultados.
Um Abraço
Edu Dias

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A comunicação é mesmo a culpada de todos os males?

Quantas vezes ouvimos dizer que algo não deu certo por conta de um “problema de comunicação”? Na minha experiência em diversos projetos (ou até mesmo em casa), posso garantir que ouvi e disse mais de uma vez. Mas se de uma forma geral a comunicação é um dos pontos mais básicos das nossas vidas, como podemos reputar tantos problemas à comunicação? Pense em quantos workshops e cursos de comunicação você já fez.
E esse problema vem de longe.  Até hoje fico pensando que poderíamos estar no paraíso... é justamente quando penso “Qual foi a parte da frase ‘Não coma a maçã’ que a Eva não entendeu?“ Puxa, a mensagem era simples, curta e direta, e mesmo assim ela foi lá e...bem essa história é velha e muitos dizem que essa é a causa de estarmos todos aqui. E posso garantir que não é uma questão de machismo falar de Eva, pois tenho certeza que se ela não comesse a maçã por vontade própria, Adão, na vontade de galanteá-la, iria pegar a maçã do mesmo jeito.
O problema, na minha opinião, é que nos comunicamos da forma como gostaríamos de ouvir. Na prática as mensagens deveriam ser ditas aos outros, mas acabam quase sempre sendo um reflexo da visão de como nós mesmos encaramos a mensagem. “Não vemos o mundo como ele é, mas como nós somos”.
É forte, mas é a realidade. Nossas experiências, nossos pré-conceitos, a maneira como interpretamos imagens, tudo isso afeta a nossa capacidade de interpretação no segundo seguinte ao recebimento ou envio de uma mensagem.
Se for assim o que podemos fazer? Vamos questionar aos nossos times um a um como eles vêem o mundo antes de enviar um comunicado? E com nossos clientes, como poderemos fazer?
No meu dia-a-dia tento colocar duas coisas em prática:
A primeira é tentar entender como a pessoa com quem você está se comunicando gosta de receber a mensagem. Existem diferentes maneiras de se dizer a mesma coisa. Busque a conexão ideal. Se seu interlocutor (a) é direto (a), vá direto ao ponto e espere por questionamentos de detalhes na vontade dele (a). Se a pessoa é detalhista, inicie a comunicação pelos detalhes e depois chegue à mensagem final.
A segunda não é algo a ser executado, mas vale como lembrança. Volte a ser criança! Crianças perguntam à exaustão até que consigam entender, ao mesmo tempo em que repetem a mesma mensagem (músicas, frases, pedidos, etc) até se dêem por satisfeitas ou acreditarem que entendemos (ou realmente até nós não agüentarmos mais). Sei que isso não garante que as crianças nos entendam e sempre façam o que queremos. Mas a essência de ser criança é não ter medo de perguntar, não ter medo de repetir até se fazer entender. Resumindo, se você não entendeu, pergunte. Se quer ser entendido, repita, busque o entendimento. 
Alguns dizem que se comunicar bem é uma arte. Sejamos todos artistas!
Um abraço,
Edu Dias

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Como você se posiciona? Como Responsável ou Vítima?

Todo dia deveria ser um momento de reflexão sobre como nos posicionamos. Podemos liderar e demonstrar responsabilidade em todas as circunstâncias que enfrentamos dentro da empresa, com nossas equipes, clientes e amigos?

Demonstrar responsabilidade requer um posicionamento muito direto. E ao agirmos com responsabilidade, teremos como resultado uma equipe mais competitiva, engajada e um lugar mais gratificante para se trabalhar. Encarar os desafios e as mudanças com responsabilidade é essencial.

Ao demonstrar responsabilidade, você escolhe a sua resposta. Demonstrar responsabilidade significa que, quando algo acontece ao seu redor que necessita a sua ação, você sabe que seu comportamento é produto de uma decisão consciente ao invés de um produto do acaso ou da sua condição. Nós sempre temos uma escolha, sempre.


Em tempos de grandes mudanças e de crises, é fácil de adotarmos um ponto de vista de vítima. Vítimas se tornam passivas e assumem um sentimento de desamparo, que geralmente é demonstrado nas suas palavras e ações.

A pessoa que assume o papel de vítima está desconectada dos resultados ao seu redor, e acredita que o não há nada que ele/ela possa fazer para mudar a situação. “O que eu posso fazer?” “Mas eles decidiram assim, não pude fazer nada!” são desculpas comuns que a pessoa que se posiciona como vítima usa como uma forma se desconectar dos resultados que ocorrem ao seu redor.

Nosso ponto de vista envolve um ato de vontade. Devemos simplesmente decidir, "Eu vou dar um passo adiante para fazer a diferença. Eu estou conectado ao que acontece ao meu redor e minhas ações podem e afetam os resultados.

São as nossas escolhas, não as circunstâncias, que criam as nossas experiências e resultados.


 Pense nisso!
 
Abraços,
Edu Dias

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O Primeiro Post a gente nunca esquece !

Sabe aqueles pensamentos que temos no Reveillon, os objetivos que colocamos para nós mesmos (ir à academia, ler x livros, estudar uma nova língua, viajar, ser promovido, etc, etc) ? Pois é, nos últimos anos eu sempre coloquei que gostaria de escrever num blog. Não sabia (e ainda não sei direito) quais temas abordar, se ia seguir uma linha fixa voltada ao profissional ou a aspectos mais focados na parte pessoal. Em 2011 decidi que ia colocar essa atividade em prática e aqui estou no meu primeiro post.

A primeira coisa que pensamos ao montar um blog é o assunto e depois o nome. Cheguei ao "Lidere sua Vida", por alguns motivos. Primeiro porque adoro aspectos relacionados ao tema liderança. Com certeza abordarei esse tema no blog. Liderança é uma das minhas paixões. Daí a palavra Lidere. Depois porque quanto mais vivo, mais aprecio as coisas que a vida tem me oferecido. Daí a palavra Vida.

"Lidere sua Vida" me trás a liberdade poética para escrever o que eu quiser. Todos podemos e devemos ser os "CEOs" (Chief Executive Officer) das nossas vidas. Essa frase para mim representa toda a força que uma pessoa tem quando sabe o que busca, o que quer e principalmente o que NÃO quer.

Espero conseguir manter a regularidade necessária para que esse blog seja cativante o suficiente para que voce leia uma vez e volte sempre!

Abraços
Edu Dias